Com essa edição nos despedimos de 2014, ano que será lembrado por uma sequencia de fatos notáveis em nosso País; Copa do Mundo, as eleições, o País “dividido”, nosso momento político, econômico e social etc e tal. Para mim vai ficar registrado como o momento em que projetamos, planejamos e lançamos a 4×4 Digital.
Como sempre, o objetivo é claro: oferecer o melhor conteúdo em matérias sobre o off-road.
Nessa quinta edição tenho a sensação de dever cumprido, mas também a certeza de que precisamos mudar o estado das coisas sempre para que a vida seja mais plena. Dar um chute na acomodação.
Fiquei com a história do Seu Anísio/Josewal (veja matéria na edição de Novembro) na cabeça, principalmente com a questão que a Josi (filha) comentou à respeito do pai se manter sempre em busca de novidades, com intenção de crescer, conhecer mais, viver mais. É isso mesmo! Temos obrigação de viver a vida da melhor forma possível, praticando atos de humanidade, compreensão e mantendo aceso o espírito verdadeiro das amizades.
E que sejamos todos mais atenciosos, educados e pacientes. Com disposição redobrada, sem esquecer a essencial dose de bum humor.
Quanto à edição desse mês, nem me alongarei muito, deixo que elas falem por si mesmas, basta bater o olho aí no índice para escolher seu tema predileto.
No menu de Dezembro temos desde a invasão da marca Jeep no Brasil, passando por uma trinca de Land Rover Defender usados para os mais variados fins, sem com ótimas histórias e gente fina, elegante e sincera; o perfil da dupla ralizeira campêa Glauber Fontoura e Minae Miyauti e um “raio X” no super jipe que a turma da Adrenalama usa para filmar seus programas.
Desejo o melhor para cada de um de vocês, ótimas festas e um felicíssimo ano novo!
Ótimas vibrações!
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97 comentários em “Edição #5 Dezembro

  1. Pingback: Anônimo
  2. Tive a oportunidade de ver um renegade parado em um posto plotado fazendo teste infelizmente fiquei totalmente decepcionado parece um uno melhorado (mas pouco melhorado) nos amantes de Jeep clamamos por favor não deixem estes capitalistas acabarem com mais um símbolo nosso! !!

    1. Caro Helbert Staino Souza, seu comentário é engraçado. O Jeep é um dos símbolos do capitalismo rsrs. Ninguém acabou com nada, o Wrangler está aí firme e forte pra quem quiser. O Renegade e mais um produto da familia Jeep. E bem legal, por sinal. Abrax!

    2. Boa tarde, infelizmente não concordo com sua opinião, atualmente possuo uma cherokee sport, já tive quase todos os 4×4 que uma pessoa normal pode ter, dentre estes a cherokee é a que mais gostei por isto estou com ela a 3 anos, talvez tenha me expressado errado disse que não gostei do Renegade pois não vi nele uma pegada off road observei seu interior e achei “mixuruca” para os padrões JEEP, até o Jimny tem mais cara de fora de estrada( nada contra Suzuki), e quando me referi aos capitalista não foi aos Americanos e sim aos Brasileiros e Italianos da FIAT que só pensam em dinheiro e esquecem de agradar ao seus clientes. Bem fanático por fora de estrada como sou e você com todo conhecimento de imprensa poderiamos fazer uma resenha de vária paginas com certeza, mas acredito que entendeu o meu ponto de vista, poe até ser muito bom mais vai ter que me convencer!. E meus parabéns por haver me respondido pois faço comentário em quase tudo que vejo e vocês foram os primeiros que me responderam, com certeza serei um leitor de carteirinha da revista,viu é isto que falta respeito ao consumidor( o que vocês demonstraram ter) .Forte abraço Helbert Staino Souza .

    1. Disse-me ele que foi o primeiro carro que ele teve quando se casou. O causo engraçado era do tataravô Alfredo, acostumado com o Renault bom de andar, cutucava meu avô e pedia que olhasse lá atrás o que estava amarrado ao jipe hehehe

  3. No final da década de 1990, o governo do estado de São Paulo adquiriu Land’s 110. Era para a grande São Paulo, cidades vizinhas, áreas rurais, de mananciais, etc. Na época eu era cabo, e só podia dirigir um Land, quem tinha CNH categoria “D”. Fiz o curso em uma autorizada BMW, de um dia, no outro, fomos para uma área de mananciais em Santo André, cidade vizinha a São Paulo. E o sargento instrutor era rigoroso no curso, nos fez passar por lugares perigosos, entrar em rios, até a altura das portas, subida e descida de ladeiras íngremes, show de curso. Comecei a trabalhar com eles, tinham 4 na Cia. Só tinha um inconveniente, como é de alumínio, era frio à noite. Bons tempos.

  4. Se vc usa seu fora de estrada pouco, preste atenção com óleo diesel que está no tanque, óleo com prazo acima de 45 dias está condenado ou seja, tem muito contaminação e com isso pode criar borra no fundo do tanque e causando danos só filtro diesel bomba injetora e bicos injetores eh preciso ter cuidado com isso.

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